Devido à timidez eu escrevo tudo aquilo que quero lhe dizer;
por conta da timidez, eu a beijo, todas as noites, até o Sol nascer.
Onde o mar cruza com o céu, no mais perfeito horizonte:
eu entrego todas as minhas ânsias ao vento.
Devido à timidez eu a encontro em meus mais tenros devaneios:
pairando, sobre o ar sujo, o amor límpido que o meu coração emana.
Encontro-lhe, na sutileza do voo, o amor que há em seus seios;
encontro-lhe, em meu peito, nas minhas mais tristes semanas.
Minha timidez são amores que eu sonhei,
mas por conta da trajetória distinta,
eu apenas os desenhei:
Em um papel em branco
com cuja tinta enegrecida:
sentados, de mãos atadas, em um banco.
por conta da timidez, eu a beijo, todas as noites, até o Sol nascer.
Onde o mar cruza com o céu, no mais perfeito horizonte:
eu entrego todas as minhas ânsias ao vento.
Devido à timidez eu a encontro em meus mais tenros devaneios:
pairando, sobre o ar sujo, o amor límpido que o meu coração emana.
Encontro-lhe, na sutileza do voo, o amor que há em seus seios;
encontro-lhe, em meu peito, nas minhas mais tristes semanas.
Minha timidez são amores que eu sonhei,
mas por conta da trajetória distinta,
eu apenas os desenhei:
Em um papel em branco
com cuja tinta enegrecida:
sentados, de mãos atadas, em um banco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário